O taxista, habituado à diversidade de passageiros, ficou surpreso ao ver uma freira acenar para ele na rua. O silêncio e a serenidade da freira preencheram o carro, contrastando com a agitação da cidade.
A conversa entre os dois, se houvesse, seria pontuada pela curiosidade mútua sobre estilos de vida tão diferentes. O taxista representava o mundo secular e apressado; a freira, a devoção e o recolhimento.
Ao final da corrida, a freira agradeceu com uma bênção, e o taxista sentiu uma breve pausa em sua rotina caótica. O encontro inesperado serviu como um pequeno lembrete da fé e da diversidade humana.
