Uma morena estava em um avião, viajando para um destino distante ou voltando para casa. O ambiente apertado da aeronave contrastava com a vastidão do céu.
Ela lia, dormia ou observava as nuvens, imersa na tranquilidade relativa da viagem. Seu semblante era de expectativa ou cansaço, dependendo da duração do voo.
A mulher, um passageiro anônimo entre muitos, desfrutava da pausa na rotina. O voo era um interlúdio, um tempo suspenso antes do pouso em uma nova realidade.