Um menino estuda em outra cidade dividindo um apartamento com uma menina.
Um dia a mãe do menino vai visitá-lo para jantar e, percebendo a atratividade da menina, começa a se perguntar se os dois não estão tendo um caso.
O filho, conhecedor da índole da mãe, antecipa-se à pergunta assegurando-lhe que ela é apenas uma inquilina que, entre outras coisas,
é também uma menina muito boazinha, muito religiosa.
Após cerca de uma semana, a menina diz ao aluno: “Desde que sua mãe chegou, uma das minhas frigideiras sumiu.”
O menino responde: “Eu realmente não acho que minha mãe pegou sua frigideira, mas se isso faz você se sentir melhor,
vou perguntar a ela na próxima vez que tiver notícias dela.”
Assim, na carta subsequente à mãe, o menino acrescenta a seguinte frase:
“Querida mãe, não quero dizer que você pegou ou não pegou a frigideira da minha colega de quarto,
mas o que importa é que desde que você veio jantar ela não foi mais encontrada”.
Depois de alguns dias chega uma carta de sua mãe que escreve:
“Querido filho, não quero dizer se você tem ou não um caso de amor com sua colega de quarto,
mas a questão é que se ela tivesse dormido em sua cama nas últimas semanas, ela já teria encontrado a frigideira!”.