Um cego foi a um restaurante, guiado por seu cão ou um acompanhante. Ele apreciava a experiência gastronômica com os outros sentidos aguçados, focando nos cheiros, sons e sabores.
O garçom o atendia com cortesia e atenção, descrevendo o cardápio e a disposição dos pratos. A inclusão era natural, e a experiência era sobre desfrutar da comida sem barreiras.
O cego desfrutou da refeição e da companhia. O restaurante era um espaço de convívio, provando que a experiência humana não se limita à visão.