Um bêbado entrou no ônibus. Sua presença, cambaleante e barulhenta, perturbou a tranquilidade dos passageiros. O motorista e os demais lidavam com a situação com uma mistura de resignação e impaciência.
Ele tentava se equilibrar, murmurando palavras incompreensíveis, enquanto procurava um assento. O incidente era um lembrete da realidade da vida urbana e dos desafios sociais.
Após um breve momento de tumulto, ele se acalmou, e o ônibus continuou sua rota. O bêbado, embora fosse uma inconveniência, era uma figura passageira na rotina dos viajantes.