O português odeia o gato da esposa. O felino, com sua independência e imprevisibilidade, era a fonte de conflito no lar. O ódio era uma mistura de ciúmes e aversão.
A esposa defendia seu animal, e o casal lidava com o dilema da convivência. O gato era um teste para a paciência e o amor do português.
Apesar do ódio, o português tolerava o gato, por amor à esposa. O animal era um lembrete das pequenas renúncias que o casamento exige.