O casal tinha conseguido arranjar uma empregada que era
uma maravilha. Até que um dia eles chegam em
casa e encontram a Maria de mala na mão.
— Vou-me embora — anuncia ela.
Eles protestam e ela confessa que está grávida.
Duas horas de conversa depois e eles resolvem
adotar a criança.
E se passa um bom tempo ea empregada continua eficiente.
Numa outra ocasião, eles estão chegando em
casa e se deparam com a mesma cena,
Maria com a mala na mão.
Vou-me embora, engravidei de novo!
Tudo bem, Maria! Fica que a gente adota esse também.
E o tempo passa, ea cena se repete pela terceira,
quarta e quinta vez. Até que um dia…
Vou-me embora! diz Maria,
com a mala na mão.
Não! Desta vez chega!
Seis crianças já é demais!
Não, Madame!
Eu não estou grávida não!
Então, por que é que você está querendo
ir embora desta vez?
Eu gostava muito de trabalhar para a senhora,
sabe! Mas agora, esse emprego está ficando
cada dia pior… Eu detesto trabalhar em casa com crianças!